Denunciante de propina no TJ da Bahia foi assassinado com 8 tiros

Giro de Noticias - 29/11/2019 - 10:58


O suposto esquema de venda de sentenças e grilagem no TJ-BA (Tribunal de Justiça da Bahia) inclui dois assassinatos. Um homem que denunciou o pagamento de propina de R$ 1,8 milhão para garantir uma decisão judicial foi morto com oito tiros. Quatro anos depois do crime, a pessoa identificada como o executor da morte encomendada também foi assassinado.

A segunda morte foi uma "possível operação de queima de arquivo", segundo decisão do ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Og Fernandes.

Genivaldo dos Santos Souza foi executado em praça pública à luz do dia, com oito tiros, em 29/7/2014, afirmou Og Fernandes na decisão em que mandou a PF fazer buscas nos endereços da desembargadora e do falso "cônsul. A magistrada foi afastada de suas funções, e o falso diplomata, preso junto com a mulher e um principal assessor do presidente do TJ-BA.

Quatro anos depois, o guarda municipal Otieres Batista Alves foi apontado como o executor do crime contra Genivaldo, "mediante paga ou promessa de recompensa". Alves acabou assassinado em 3 de setembro do ano passado.  Veio a ser vítima de homicídio com características de execução, numa possível operação de queima de arquivo

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