Feira de Santana contabiliza 16 homicídios durante greve. Confira a situação de cidades da Bahia

redação - 17/04/2014 - 13:10


Com a greve da Polícia Militar, algumas cidades do interior da Bahia, assim como a capital, mudaram suas rotinas e horários. Há, ainda, batalhões que não aderiram à greve, como foi o caso de Eunápolis e Jequié.

Confira a situação das cidades nesta quarta-feira (16):

ILHÉUS:

Policiais militares de Ilheús aderiram à greve da PM e os policiais civis fazem paralisação durante o todo o dia desta quarta-feira (16). Apenas 30% do efetivo da Polícia Civil está trabalhando. Casas comerciais fecharam mais cedo por conta da paralisação.

JUAZEIRO:

Em Juazeiro, os policiais militares do município também aderiram à greve. Os civis não fizeram paralisação durante o dia.

FEIRA DE SANTANA:

Segundo a Delegacia de Homicídios, a situação em Feira de Santana está um pouco mais complicada. Os homicídios na cidade, nesta quarta-feira (16), já chegaram a 16, sendo que a média de Feira de Santana, por dia, é de um homicídio.

Com comércio fechado, ônibus sem circular e escolas e universidades com aulas suspensas, os feirenses não estão saindo de casa.

ITABUNA:

Em Itabuna, a 421 km de Salvador, os ônibus não estão rodando a cidade e pelo menos 90% do comércio está funcionando. Segundo o coronel Ubiraci, do 15º Batalhão da Polícia Militar, há um efetivo de 30% nas ruas, em atividades fixas como o reforço ao hospital de base e ao presídio. Houve, ainda, a ocorrência de um carro roubado. "Temos um efetivo razoavelmente bom, está dando para segurar aqui", contou o coronel.

RUMADO:

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