A ordem de serviço da reforma do Mercadão Municipal de Itabela, foi assinada em convenio com o governo do estão da Bahia, no dia 2 de setembro de 2021, pelo prefeito Luciano Francisqueto, em parceria com o Governo do Estado, via convênio com a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).
A situação do mercadão municipal era muito precária e precisava de uma requalificação. Só que a reforma do mercado onde trabalha mais de 100 famílias, muitas há mais de 30 anos, está demorando muito. No dia 2 de setembro de 2024 vai completar três anos que foi dado a ordem de serviço.
Com a reforma os feirantes tiveram que deixar o local e passaram a trabalhar em uma rua em frente o mercado município. O local não tem boa iluminação, não tem água e nem banheiros para as famílias.
Devido as mas condições da higiene muitos frequentadores deixaram de ir à feira como de costume. Com a queda no número e clientes os feirantes vem tendo prejuízos. A reportagem do giro de notícias esteve no local e constatou pouquíssimos clientes na feira no último sábado.
A reforma do Mercado Municipal, conhecido como Mercadão, teria um investimento de um pouco mais de R$ 1,5 milhões de reais. Mas no decorrer do tempo o valor já passa de R$ 2,5 milhões.
O recurso foi disponibilizado pelo Governo do Estado, Rui Costa, e aditivado no governo atual jerônimo Rodrigues, via convênio com a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).
O convenio do governo do estado é uma acordo entre o estado e o município, desde 2017, quando rui costa garantiu ao atual prefeito de fazer a reforma do Mercadão. O compromisso do governador com o prefeito Luciano Francisqueto, só ocorreu em 2021.
A reforma do Mercadão Municipal de Itabela, que chegou a ficar por três meses parada e retomada na segunda feira, 09/05/2022, está sendo executada pela empresa MULTIPLUS PROJETOS E CONSTRUÇÃO LTDA.
Quem frequenta a feira é possível ver as precárias nas condições de trabalho destes feirantes. Eles estão a quase três anos trabalhando nestas condições, sol e chuva, poeira e lama e sem saber a data exata que vão poder voltar a trabalhar com dignidade.