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Cerca de 15 homens indignas e não indígenas, armados com pedaços de madeira e com arma de fogo, atacaram um veículo Jeep Renegade em uma estrada vicinal de acesso a Curumbau e invadiram uma propriedade rural na mesma localidade.
A propriedade denominada por Fazenda Terezinha, pertence a um senhor de 74 anos. A propriedade tem sede, curral, cercas, reservas de mata, açudes e uma grande quantidade de pecuária.
Os donos das terras contou com indignação sobre a ocupação de sua propriedade. Ele alega que a propriedade é documentada há muitos anos é toda a área é inteiramente produtiva.
A sede da fazenda fica bem próxima da estrada de acesso a Corumbau. O grupo de homens que estão na sede da propriedade segundo moradores, tem ameaçado quem passa pela localidade, usando pedaços de madeira e arma de fogo.
Só nesta quinta-feira (01/09), dois veículos foram depredado na estrada. Um caminhão da empresa Bronzon Material Construção, ITAMARAJU-BA e um Jeep Renegade pertencendo a um morador de Corumbau.
Além desta invasão na Fazenda Terezinha, outras propriedades da região já foram invadidas por indígenas em área rural do município de Prado.
Os casos já foram denunciados na delegacia de policial civil da região e os donos da Fazenda Terezinha já estão recorrendo à justiça para reintegração de posse da propriedade.
O dono do veículo Jeep Renegade que não teve seu nome divulgado por questões de segurança, falou com reportagem do Giro de Notícias e esclareceu que ele seguia de Itamaraju com sua família por volta das 17h desta quinta-feira (01/09), quando teve seu carro atacado por 5 homens com pedaços de madeira. Os indivíduos que estavam em frente à sede da fazenda Terezinha que está invadida usavam Cocar nas cabeças.
Ainda segundo um morador da região ouvido pela redação do giro de notícias, nunca isso aconteceu antes, sempre tiveram um bom relacionamento com os indígenas e ainda tem boa convivência com as aldeias na região. Apenas um pequeno grupo separadamente vem agindo com violência na região, ele chegou dizer, que tudo leva a crer que a maioria desses não são índios, mais pessoas que se passam por índios para cometer estes atos ilícitos e agressivos.
